Banese patrocina de cavalgadas a futebol, mas quer “economizar” com os clientes!

Habacuque, 05 de Março, 2020

Qual é o maior patrimônio de um banco, seja ele público ou privado? Os clientes, evidente! Essa é uma máxima que se repete em qualquer propaganda institucional no rádio e na televisão. Só que em Sergipe, o Banco do Estado (Banese), carinhosamente batizado de “banco dos sergipanos” segue na “contramão da história” e coloca-se, através de seus dirigentes, “fora da curva”! A polêmica de fechar ou reduzir o atendimento ao público em 17 agências espalhadas pelo interior sergipano é algo inaceitável.

Estranhamente, o governador Belivaldo Chagas (PSD) parece aceitar tudo o que direciona o presidente Fernando Mota, sem questionamentos, sem impor aquele “estilo firme” que todos nós aprendemos a conviver. O “silêncio do galeguinho” só pode ter duas explicações: ou ele concorda com tudo o que a diretoria do Banese planeja, sobre o fechamento das agências, nem que isso prejudique e/ou contrarie o povo do interior; ou ele tronou-se “refém” dos “cabelos brancos” de “Fernandinho”, temendo, talvez, um “descontrole” naquele que é um dos “patrimônios” do povo sergipano...

Prefeitos e vereadores, legitimamente eleitos pelo voto popular, para representar suas respectivas comunidades são contrários ao fechamento das agências; os banesianos, temendo uma precarização ainda maior dos postos de trabalho, também se somam à luta; entidades sindicais, movimentos sociais e (infelizmente) uma pequena parcela da imprensa (talvez pela independência) ainda se manifeste contra o projeto de redução proposto. A classe política, de oposição e até de situação, também é contra o que estão fazendo com o Banese!

Falam em “otimização dos serviços”; em “tecnologia e eficiência”; apresentam muitos números defendendo a redução, mas em que momento a direção do Banese ou o próprio Governo do Estado conversaram com o povo? Será que as comunidades dos 17 municípios, que serão prejudicados, são favoráveis? Será que, pelo menos, tomaram o cuidado de ouvir os clientes dessas agências espalhadas pelo interior? É assim que o Banese é o “banco dos sergipanos”? Ao invés de servir, a opção é restringir? É assim que o banco vai se tornar competitivo e eficiente no mercado?

Justiça seja feita, o Banese tem um papel social relevante para o Estado. Patrocina e promove tanta coisa boa! Sobre o fechamento das 17 agências, segundo o deputado estadual Zezinho Guimarães (MDB), a economia será de R$ 14,7 mil/mês por cada uma. Mesmo que isso venha a prejudicar a população em geral, em especial seus clientes no interior. Agora, como perguntar não ofende, é justo economizar com o “maior patrimônio” do banco e “patrocinar” carnavais (de época e fora de época); festejos juninos diversos; todo tipo de cavalgada e até clubes de futebol?

Qual é a finalidade principal do Banese? Ou melhor, quem é prioridade para a direção do banco? Este colunista não é contra quem é “patrocinado” pelo Banese, mas é a favor do servidor, na ativa ou aposentado, que recebe seu salário parcelado e com atraso e que agora ainda vai gastar com deslocamento para outra cidade; é a favor do pequeno comerciante que precisa daquele dinheiro investido pelos clientes em seu negócio para sobreviver; é a favor de qualquer pessoa que não conhece a “tecnologia do banco”. O maior serviço social do Banese é quando ele pensa nas pessoas! Mas, pelo visto, hoje ele só pensa no “próximo”, se estiver muito próximo...

 

Veja essa!

Da tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Zezinho Guimarães reproduz a fala do presidente do Banese, que anunciou na Alese uma redução nas despesas de R$ 3 milhões por ano para justificar o fechamento das 17 agências do banco pelo interior.

 

E essa!

“Se pegar esse valor e dividir por 12 meses e depois por 17 agências fechadas, vai ter uma cifra de R$ 14,7 mil por cada. Essa é a economia que o banco vai fazer. Parece ser algo desprezível para um custo social tão elevado”, criticou Guimarães.

 

Garibalde Mendonça

Outro parlamentar que se posicionou contrário foi Garibalde Mendonça (MDB). “Pouco mais de R$ 14 mil por agência? Isso não significa nada para o Banese, o banco do povo sergipano. Nós sabemos e reconhecemos o trabalho social desenvolvido em todo o Estado, mas essa medida (fechamento) vai trazer prejuízos para a população dessas cidades”.

 

Comércio perdido

“A minha preocupação é com o comércio local dessas cidades! Sem as agências vão acabar com esses empreendimentos, vão acabar com o comércio dos municípios!”, avalia Garibalde, explicando que os servidores vão passar a receber seus rendimentos em outras cidades mais próximas e já vão gastar logo por lá, até por questões de segurança.

 

Vão quebrar!

“O cidadão mora em Areia Branca, por exemplo. Aí ele vai receber o dinheiro em Itabaiana e já faz suas compras lá. Ele não vai ficar andando com dinheiro no bolso. Isso em grosso modo vai acabar com os comércios dessas cidades, o prejuízo será incalculável! É preciso pensar nos aposentados também”, emendou Garibalde.

 

Lado social

O parlamentar disse que aposta ainda em um entendimento entre os prefeitos dos municípios e a direção do Banese. Ele chegou a comparar o fechamento com os rumores de privatização da Deso (Companhia de Saneamento de Sergipe). “A DESO tem uma tarifa social. Se privatizada, a empresa vai querer assumir o serviço nas cidades pequenas e distantes que não geram lucro? O prejuízo já é compensado com esse lado social”.

 

Cadê o PT?

Estranhamente os líderes do Partido dos Trabalhadores em Sergipe, que costumam ficar a frente de movimentos contra processos de terceirização e/ou precarização de postos de trabalho, não estão cobrando uma posição firme para preservar o Banese do governador Belivaldo Chagas e, muito menos da vice Eliane Aquino (PT), que é tão responsável como todo o governo...

 

Cadê Edvaldo?

Quando foi para criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, “na preservação das instituições” (STF e Congresso Nacional), o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, foi para as redes sociais e se manifestou contra; agora não se manifesta sobre a “instituição Banese” e o fechamento de 17 agências. Ah mas elas estão situadas no interior! Tá explicado...

Gualberto contra!

O fechamento das 17 agências do Banese ganhou voto contrário do deputado estadual governista Francisco Gualberto (PT). “Achamos que essa proposta da direção do banco não é feliz. No mínimo precisa ser remodelada e encontrar outros caminhos para não trazer tantos prejuízos”, argumentou. “Não tenho nada contra o presidente do Banese, mas estamos falando de preocupações com a existência do banco, enquanto banco estadual, e também com a imagem do governo”, aponta.

 

Exclusiva!

A informação é que, ainda dentro das polêmicas em torno do Banese, setores do Ministério Público Federal, do ponto de vista eleitoral, já estariam monitorando algumas “doações” que foram realizadas na campanha de 2018. Algumas “semelhanças” teriam chamado a atenção do órgão fiscalizador e, muito em breve, alguns nomes podem ser revelados...

 

Bomba!

Essa, se explodir, vai “incendiar” o território sergipano: dois empresários sergipanos, praticamente em situação de falência, há alguns anos teriam simulado um empréstimo no Banese da ordem de R$ 14 ou 15 milhões, aproximadamente. Nada de anormal se, até agora, o banco não tivesse recebido nenhum centavo! Dizem que o dinheiro “circulou pela cidade inteira”. Este colunista jura que não entendeu...

 

Chama o Samu I

Por uma iniciativa do “gabinete compartilhado” dos deputados estaduais Kitty Lima, Georgeo Passos e Samuel Carvalho (todos do Cidadania), a Assembleia Legislativa promoveu uma audiência pública para tratar do processo de terceirização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) promovido pelo Governo de Sergipe.

 

Chama o Samu II

As diversas entidades sindicais que se somaram aos “samuzeiros” anunciam ações judiciais junto aos órgãos de fiscalização e controle, questionando a legalidade da terceirização. O fato lamentável foi o governo do Estado, parte interessada no processo, que teria sido convidado e não mandou nenhum representante para a audiência pública na Alese.

 

Shirley Morales I

“Se o governo terceirizar o Samu vai pagar R$ 13,6 milhões por mês a empresa que vencer a licitação, sendo que o mesmo governo possui um contrato vigente com a Fundação Hospitalar, com vigência de cinco anos, assinado em março do ano passado, para os mesmos serviços, com pagamentos já realizados, e valor global aproximado de R$ 3 bilhões, ou seja, o Estado já paga pelos mesmos serviços que constam no edital da terceirização desde 2019”.

 

Shirley Morales II

A denúncia é da presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Sergipe, Shirley Morales. As diversas entidades sindicais que se somaram aos “samuzeiros” anunciam ações judiciais junto aos órgãos de fiscalização e controle, questionando a legalidade da terceirização. A representante dos enfermeiros explicou que não justifica o Estado decidir terceirizar o serviço.

 

Interesses?

“A proposta inicial era para terceirizar toda a rede de Saúde. Mas a quem interessa essa terceirização? O governo negava, mas nós descobrimos fora de Sergipe que o processo do Samu já estava em andamento. A pressa é tamanha que estão infringindo o texto da Constituição Federal. A entrada só se dá mediante concurso público e não existe qualquer lei revogando esse artigo”, explicou a enfermeira.

 

Vedação

“Há ainda uma vedação na lei para que o serviço seja explorado pela iniciativa privada, que só pode participar de forma complementar, mas no próprio edital deixa claro que é para a gestão integral. Trata-se de uma empresa campeã de ações trabalhistas, cuja finalidade é o lucro”, concluiu Shirley Morales.

 

Coren

O presidente do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), Diego Rafael da Silva, também participou da audiência e defendeu que um dos poucos serviços de excelência do Estado o governo está querendo terceirizar. “Isso demonstra uma alarmante falta de capacidade de gestão de quem hoje ocupa espaços onde jamais deveria ter chegado. A terceirização, em atividades finalísticas, ataca os direitos do trabalhador e onera o poder público”.

 

OAB

Representando a OAB/SE na audiência, a advogada Clarissa França é membro da Comissão de Direito à Saúde e Direito Médico da Ordem e se posicionou contra a terceirização do Samu. “Saúde não é mercadoria! Não se discutir terceirização com Saúde! É fragilizar a maior política social do Pais que é o SUS! É uma conquista histórica da população que na América Latina não tem outro referencial. Extremamente garantista e inovador. Há dinheiro na Saúde, mas infelizmente é mau utilizado”.

 

Samuzeiros I

A enfermeira do Samu, Érica Thais Lima, fez a leitura emicionada de uma carta dos demais servidores externando uma série de prejuízos que podem vim à tona com a terceirização. “São, em média, 4.127 atendimentos/mês de um serviço certeiro e qualificado. Nosso Samu está entre os Estaduais do Brasil que cobrem 100% da população. Estão desprezando a história e a trajetória do serviço em Sergipe. A terceirização dos serviços de saúde rompem com os princípios doutrinários que conferem legitimidade ao SUS”.

 

Samuzeiros II

Ela explica que a Secretaria de Estado da Saúde apenas alega que existe déficit de pessoal no Samu, e que por isso as viaturas estariam ficando paradas. Mas reforçou que muitos profissionais se prontificaram a assumir os plantões, em carga horária extra, porém existem inúmeras limitações impostas. “Falta transparência ao governo, falta diálogo e respeito ao profissional e à população. Todos os 1.200 funcionários  serão arrancados de seus postos de trabalho porque não podem ser geridos por empresa privada”.

 

CUT

A vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Ivônia Aparecida, fez um discurso duro dizendo que o governador Belivaldo Chagas, ao terceirizar o atendimento do Samu e o Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória vai gerar um grande prejuízo para o povo do Sertão e vai precarizar o serviço público. “Infelizmente sempre por trás dessas terceirizações estão os políticos. Veja quem é que comanda as terceirizadas de Sergipe? São os nossos parlamentares. Não vamos cruzar os braços, vamos somar e nos unir aos trabalhadores do Samu.

 

Samuel Carvalho

Sob a presidência da deputada kitty Lima, o também deputado Samuel Carvalho também se posicionou dizendo que o governo do Estado não dialoga com ninguém e não teve coragem de abrir as contas e debater com a oposição na Alese em 2019. “A terceirização do Samu é um retrocesso! O serviço em Sergipe foi o quarto a ser implantado no País. Esses profissionais lidam com o sentimento mais verdadeiro por sem saúde e sem vida você não consegue exercer nenhum direito!”.

 

Georgeo Passos

Por fim, o também deputado Georgeo Passos estranhou o fato de o governo passar oito anos reformando o Hospital de Nossa Senhora da Glória para agora querer terceirizá-lo. “Olhando o edital de terceirização, está claro que a empresa que vai assumir não comprar nenhum carro, ou seja, vai querer usar os mesmos que já existem! As dificuldades que existem hoje serão as mesmas. Só vão pegar e pagar ainda mais por um serviço que já existe. E esses trabalhadores? Vão para onde? Outro detalhe: não basta a vencedora apresentar o melhor preço. Tem que apresentar a melhor técnica, que tem peso (7) contra o preço que tem peso (3), ou seja, direcionamento certo”.

 

Olha o tamborete!

O vereador de Pedrinhas, Aron Cruel (PDT), aliado de primeira hora da Prefeita Mara da Farmácia do PSD, denuncia que no último sábado (29) sofreu uma agressão de Jerônimo da Farmácia (esposo da prefeita), que arremessou um tamborete em Aron ao ser questionado pelas críticas que vinha fazendo ao vereador. 

 

Tô fora!

A informação é que, após o incidente, o vereador deixou a bancada da situação e fez o anúncio em um pronunciamento na Câmara Municipal. Detalhe: em 2017 o esposo da prefeita ganhou repercussão quando foi acusado pelo vereador Lourenço (PSB) por agressão com um chicote de açoitar cavalos! O que a impunidade não faz...

 

Elber Batalha I

O vereador Elber Batalha (PSB) é o autor do requerimento que aprovou a realização de uma Sessão Especial do Dia Internacional do Consumidor. A sessão será realizada no dia 13 de março, a partir das 9h, no Plenário da Câmara Municipal de Aracaju (CMA).

 

Elber Batalha II

Para a solenidade, serão convidados representantes da Defensoria Pública de Sergipe, da OAB e do Ministério Público. “Essa Sessão Especial servirá para discutirmos os avanços relacionados aos direitos dos consumidores, porém, temos muito que caminhar ainda. Por isso, vamos debater e trazer meios para que as leis sejam realmente efetivas para os consumidores”, disse Elber Batalha.

 

Maria do Carmo I

A senadora Maria do Carmo Alves (DEM) voltou a defender que o projeto de reforma tributária, seja formatado com vistas à redução da desigualdade social. “Pôr fim a esse disparate seria o ideal, mas sabemos que isso é quase utópico. Porém, o Congresso tem o dever moral de se debruçar para encontrar alternativas que impactem menos na vida dos menos favorecidos”, disse Maria.

 

Maria do Carmo II

No seu entender, não há como se pensar em democracia, sem justiça social. “Não é possível que 1% da população continue concentrando riqueza, enquanto 99% são penalizados com a mesma carga tributária aplicada aos afortunados. Essa conta precisa ser revista para que a balança seja equilibrada”, afirmou Maria, observando que o combate à desigualdade dar-se-á com a revisão do modelo de distribuição de renda no Brasil.

 

Base da pirâmide

Ela citou que menos de 1% da população adulta mundial, detém mais de 40% da riqueza do mundo. “Enquanto isso, temos uma maioria cidadãos entregues à indignidade, na base da pirâmide. Como se pensar em democracia, sem partilha, sem condições dignas, sem acesso a direitos elementares, como moradia, saúde, educação e segurança? É uma questão complexa”, salientou Maria do Carmo Alves, afirmando que, o fato é que se arrecada muito, mas gasta-se mal, sem critério claro de compartilhamento.

 

Alô Aparecida!

A ousadia dos bandidos tem amedrontado a população de Nossa Senhora Aparecida, que têm feito vítimas e causado prejuízos à iniciativa privada e órgãos públicos. Nos últimos dias uma onda de arrombamentos a residências tem causado espanto pela frieza dos meliantes que parecem conhecer a rotina das pessoas e aproveitam o período noturno para arrombarem as portas e levarem pertences e dinheiro.

 

Escola invadida

O caso mais emblemático ocorreu na noite da terça-feira (3), quando a Escola Estadual João Salônio, localizada na sede do município, foi invadida por homens encapuzados e diversos equipamentos, materiais didáticos e até merenda levados da unidade escolar. Até o momento ninguém foi preso.

 

Outros casos

Este não é o único caso de invasão à escolas em Aparecida. Em outubro de 2019, uma escola municipal da zona rural do município foi alvo de um atentado quando na oportunidade os criminosos atearam fogo na estrutura física da unidade escolar e nos equipamentos que estavam na parte interna do prédio. Até o momento nenhum suspeito foi preso e o caso permanece sem esclarecimento

 

Crimes Cibernéticos

O prefeito Edvaldo Nogueira prestou queixa na Divisão de Crimes Cibernéticos, de um crime virtual, usando seu nome. Uma pessoa, que se identifica como Thais Nogueira e se diz assessora do prefeito, enviou convites para algumas pessoas convidando-as a participar de um grupo de WhatsApp denominado “Cidadãos de bem e saúde para todos”, colocando como pré-condição a inserção de um código enviado por SMS. Uma amiga do prefeito foi vítima do golpe e teve sua linha telefônica e conta no WhatsApp clonadas.

 

Errata!

Na publicação anterior, ao fazer um alerta sobre a direção do Hospital São Lucas, este colunista disse que a unidade de Saúde “estaria orientando seus funcionários de usarem máscaras nas recepções para atendimento”. Na realidade a intenção era denunciar que os funcionários não podem usar as máscaras supostamente para “não assustar os pacientes que passam pela triagem”. E repetindo os questionamentos: e se chegar ao hospital um paciente sob suspeita de infecção com o Corona Vírus? Os profissionais não podem usar os equipamentos de EPI?

 

Falando nisso

Chega a informação que alguns funcionários do Hospital São Lucas não estariam o percentual correto pela insalubridade. Os técnicos de enfermagem, por exemplo, reclamam que ao invés de receberem 40%, o hospital só estaria pagando 20%, sendo que alguns recebem como auxiliar, mas exercem a função de técnicos. Isso pode resultar em questionamentos judiciais...

 

Aulão das Estrelas

Em homenagem às mulheres, a Tauro Produções e Eventos realiza o Aulão das Estrelas, com hits dos anos 60, 70, 80 e 90, no dia 21 de março, às 16h, no Cotinguiba Esporte Clube. No decorrer do Aulão, o público presente participará do sorteio de dez smartphones, e terá direito ao open bar drinks. As camisas podem ser adquiridas na Avenida Mamede Paes Mendonça, n° 324 (antiga 7 de Setembro), Centro.

 

Campanha Destinar

Foi lançada a Campanha Destinar 2020 pelo Governo de Sergipe, através da Vice-governadoria, em parceria com a Receita Federal, o Conselho Regional de Contabilidade e o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. A iniciativa visa à sensibilização da sociedade em prol da destinação de parte do Imposto de Renda para o Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.

 

Eliane Aquino

“Muitas pessoas ainda não sabem que existe a possibilidade de, sem nenhum custo adicional, destinar parte de seu Imposto de Renda para o investimento em projetos que irão beneficiar diretamente crianças e adolescente sergipanos. Queremos demonstrar que o processo é simples e que, ao fazer essa destinação, o contribuinte tem a oportunidade de colaborar diretamente com o desenvolvimento social do nosso estado”, explica a vice-governadora, Eliane Aquino. 

 

CRÍTICAS E SUGESTÕES

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