Justiça solta empresário preso por comércio clandestino de armas

Redação, 20 de Fevereiro , 2020

Em apenas um dia de encarceramento, a juíza Aidil Oliveira Teixeira, do Plantão Judiciário, determinou na última quarta-feira, 19, a liberdade para o empresário lagartense que comercializava armas e munições sem as devidas licenças. O comerciante foi preso em flagrante na cidade de Lagarto na terça-feira, 18, acusado pela comercialização ilegal de armas e munições.

Durante audiência de custódia no Plantão Judiciário, em Aracaju, onde o flagrante foi homologado, a juíza entendeu como desnecessária a manutenção da prisão do acusado e assinou alvará de soltura, condicionado a liberdade do suspeito a algumas medidas cautelares.

Conforme os autos, o acusado está proibido de se ausentar da Comarca de Lagarto, sem prévia autorização judicial, além de ser obrigado a comparecer mensalmente ao Poder Judiciário, até o dia 10 de cada mês, para justificar as atividades que exerce. Conforme o flagrante, realizado pela Polícia Civil, o comerciante vendia armamento e munições de forma irregular.

O suspeito já vinha sendo investigado por suposta prática ilícita e na terça-feira, 18, os policiais civis cumpriram mandados de busca e apreensão no estabelecimento comercial do acusado, onde ocorreu o flagrante. Na operação da Polícia Civil, várias armas e centenas de munições para armamento de diferentes calibres foram apreendidas e o comerciante foi autuado em flagrante delito, com os procedimentos realizados ela Delegacia Regional de Polícia Civil em Lagarto.

Defesa

Na audiência de custódia, o advogado Emanuel Lima atuou na defesa do comerciante acusado e destacou que todas as armas apreendidas, a exceção do revólver de calibre 38, são liberadas regularmente para comercialização. Conforme ressaltou, na audiência, as demais armas apreendidas pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) são de ar comprimido, todas liberadas para comercialização, comumente usas em atividades esportivas, conforme destacou.
As investigações prosseguem na Polícia Civil. Maiores detalhes só serão oferecidos quando o inquérito policial for concluído, segundo informações da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).

Fonte: Plantão de Notícias


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