Importância dos hábitos de higiene para evitar a propagação da pandemia

Redação, 07 de Maio , 2020

Diante do crescente número de casos registrados da COVID-19, nunca é demais lembrar que se torna cada vez mais necessária mudança de hábitos higiênicos que, aparentemente simples, quando não praticados corretamente podem ocasionar sérios problemas de saúde e levar o indivíduo até ao óbito.

É sabido que a propagação do coronavírus se dá exatamente pela falta de proteção natural no ser humano e por ele representar uma ameaça mortal, as únicas armas de que dispomos por enquanto para evitar que ele se alastre é sendo rigorosos nos cuidados básicos como desinfectar o ambiente, lavar as mãos sistematicamente e de forma correta e utilizar máscaras.

Para a doutora em Biotecnologia Wanessa Lordêlo nunca é demais chamar a atenção das pessoas para a importância da lavagem das mãos, do uso do Álcool Gel 70°, bem como o uso da máscara. A professora alerta para o fato de que o uso da máscara vai além da proteção individual.

“Ela evita que a pessoa se contamine, mas o principal objetivo é evitar que a pessoa possa estar contaminando o ambiente comprometendo assim a integridade da saúde das outras pessoas que venham ter acesso a esse mesmo ambiente”, esclarece Wanessa.

A Biomédica reforça a necessidade da lavagem correta das mãos como atitude indispensável à segurança individual. “São necessários 20 segundos lavando bem entre os dedos, a palma das mãos as costas e os punhos com água e sabão e com bastante espuma”, acrescenta a professora. Ela lembra também que a eficácia do álcool para a desinfecção está em torno dos 70°. “Abaixo ou acima disso não há efetividade na limpeza das mãos”, diz.

Qual o tempo de validade da máscara?

Em matéria publicada recentemente no site da Anvisa é sugerido ao profissional da saúde a utilização da máscara N95 ou equivalente, por um tempo maior que o indicado pelos fabricantes. A medida de contenção se dá em consequência da escassez do produto no mercado.

Contudo, para o cidadão comum a indicação é o uso de máscara caseira para que o EPI industrializado não falte para o profissional da saúde. Nesse caso sua utilização como medida de diminuição do risco de contágio, passou a ser obrigatório em muitos estados. É importante atentar para o uso adequado e para os cuidados de higiene também indispensáveis ao acessório. Sua lavagem deve ser frequente e de forma correta. Não sendo desta forma, ao invés de prevenir a si e ao próximo, a máscara pode representar um agravante no contágio da doença.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Unit


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