Em nota, André Moura diz que “ matéria da Veja passa impressão enganosa”

Redação, 24 de Maio , 2020 - Atualizado em 24 de Maio, 2020

 


O ex-deputado federal André Moura (PSC) emitiu uma nota neste sábado (23) contestando uma informação divulgada pela revista Veja. Na nota, André diz que “merece reparos o texto de Veja desta sexta-feira, 22, com o título “Na teia do procurador”, sobre investigações em curso na PGR (Procuradoria-Geral da República) de uma delação premiada que supostamente comprometeria autoridades do Governo do Estado do Rio de Janeiro, onde exerço o comando da Secretaria da Casa Civil”.

Moura diz ainda que “a matéria passa a impressão enganosa de que “denúncias” do empresário Arthur Soares, um notório bandido condenado a 200 anos de cadeia que busca desesperadamente obter delação premiada no Ministério Público Federal a fim de reduzir sua pena, podem ser levadas a sério. Neste sentido, aliás, a própria revista reconhece que “as tratativas com o MPF não avançaram porque os procuradores avaliaram que as provas apresentadas [pelo meliante] eram insuficientes, e por isso suspenderam as negociações”.

O ex-deputado afirma que “conforme exposto no texto, jamais estive com Arthur Soares ou com qualquer pessoa ligada a ele. Ouvi falar de suas falcatruas e do envolvimento desonesto com governos passados através da IMPRENSA – a revista, aliás, erra ao colocar em minhas aspas o termo “empresa” no lugar de imprensa”.

André diz ainda que “veja também diz que o Governo Wilson Witzel, numa demonstração inequívoca de que busca sanear o rombo deixado pelos governos anteriores, a quem o falso delator era intimamente ligado, “conseguiu o bloqueio judicial de bens e valores de empresas e pessoas físicas envolvidas nas denúncias”.

André Moura conclui afirmando que “além disso, cabe esclarecer que a área de compras de cada secretaria de Estado é responsável por liberar seus pagamentos e suspender os contratos com seus fornecedores. Portanto, o secretário da Casa Civil e Governança não tem gerência sobre contratos de outras pastas, como foi citado erroneamente na matéria. Não obstante, mesmo tendo tais informações, Veja preferiu creditar valor às ilações de um bandido, sem publicar qualquer prova material que as lastreie, senão, apenas, a sua própria palavra. Assim, restou-nos acionar a assessoria jurídica para reparar um texto que induz o leitor à avaliação deletéria e totalmente falsa do Governo do Estado do Rio de Janeiro”.


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