Luiz Gustavo Neves, motorista de aplicativo, foi acusado de abuso sexual por diversas mulheres, que afirmam que ele se passava por pastor para cometer os crimes. A primeira denúncia veio de Érika, de 24 anos, que reconheceu o motorista como um ex-líder religioso de sua igreja. Segundo seu relato, ele trancou as portas do carro, foi para o banco de trás e tentou violentá-la. O caso ocorreu em Osasco, na grande São Paulo.
Após a repercussão do caso, Luiz Gustavo usou as redes sociais para negar as acusações, e seus advogados alegaram que ele vem sofrendo retaliações. A igreja Ministério Ato Profético esclareceu que o acusado não fazia parte da congregação desde o ano anterior.
Outras mulheres se sentiram encorajadas a expor situações semelhantes, relatando que Luiz Gustavo tentou pagar por fotos íntimas e chegou a agarrar passageiras dentro do veículo. A polícia investiga as denúncias.