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Cera de ouvido pode ajudar no diagnóstico de doenças graves, dizem cientistas

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Pesquisas apontam que o cerume pode revelar indícios de diabetes, câncer, Alzheimer e até Covid-19


Aquela substância pegajosa que muitas pessoas se apressam em remover do ouvido pode ser uma verdadeira mina de informações para a medicina. Estudos científicos recentes revelam que a cera de ouvido — ou cerume — tem potencial para ajudar no diagnóstico de doenças graves, como diabetes, câncer, Parkinson e Alzheimer.

Mais do que apenas proteger o canal auditivo de impurezas, a cera também reflete o funcionamento do metabolismo do corpo. De acordo com os pesquisadores, suas propriedades químicas podem revelar alterações associadas a doenças neurológicas, endócrinas e até infecciosas.

Além disso, cientistas vêm explorando a cera como uma nova ferramenta para detectar a Covid-19 e até problemas cardíacos, graças à sua capacidade de armazenar substâncias químicas produzidas pelo corpo ao longo do tempo. Isso poderia facilitar diagnósticos mais precoces, com exames menos invasivos.

Com essas descobertas, a cera de ouvido deixa de ser vista apenas como um resíduo incômodo e passa a ganhar destaque como aliada promissora da medicina preventiva.

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