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Biometria Digital facilita acesso a benefícios do INSS com a Carteira de Identidade Nacional

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Documento integra base nacional e permite validação biométrica automática para serviços do INSS, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC)

O Instituto de Identificação Papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga (IWWSG) orienta a população sergipana sobre o uso da biometria digital na validação de benefícios do INSS, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

De acordo com Jenilson Gomes, diretor do IWWSG, a coleta das impressões digitais do cidadão é um procedimento realizado no Brasil desde 1903. Com o novo formato da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o cidadão passou a ter suas digitais integradas à base nacional, o que possibilita o acesso direto aos serviços públicos federais, incluindo o do INSS.

“Com a Carteira de Identidade Nacional, o cidadão não precisa solicitar declarações biométricas ou realizar qualquer procedimento adicional. Basta ter o documento em mãos e o próprio INSS acessando as informações por meio do GovBR”, destacou Gomes.

A exigência da biometria pelo INSS
Desde a entrada em vigor da Lei 14.973, em setembro de 2024, o cadastro biométrico tornou-se obrigatório para a solicitação de benefícios junto ao INSS. O cidadão pode atender a essa exigência de três formas principais: cadastro regular na Justiça Eleitoral, para quem já fez a biometria e votou nas últimas eleições; habilitação válida, com as informações biométricas armazenadas no sistema de habilitação; e por último a Carteira de Identidade Nacional, a qual para muitos cidadãos, especialmente idosos ou beneficiários do BPC, é a opção mais acessível.

O diretor explica que, para integrar a base biométrica nacional, o cidadão precisa concluir o processo de emissão da CIN e receber o documento. “É importante destacar que apenas iniciar o processo de emissão não é suficiente. O acesso aos serviços do GovBR ocorre automaticamente após a entrega do documento”, ressaltou o diretor.

Evitando deslocamentos desnecessários
O Instituto de Identificação reforça que não é necessário que os cidadãos procurem o órgão para obter declarações biométricas ou confirmar dados já registados. O processo é automatizado e integrado à base nacional. Assim, a emissão da CIN é suficiente para garantir o cumprimento da exigência biométrica.

Essa integração demonstra o avanço tecnológico na prestação de serviços públicos e evita a desinformação e deslocamentos desnecessários. “O objetivo é simplificar e garantir que os cidadãos tenham acesso rápido e seguro aos seus direitos”, concluiu Jenilson Gomes.

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