Ultimamente, quando trato de temas relacionados à política sergipana, gosto muito de citar a teoria política do renascentista, autor de uma das obras mais famosas do mundo, “O Príncipe”, e defensor ferrenho do absolutismo, Nicolau Maquiavel. Maquiavel destacava a importância de se manter no poder, ou seja, do governante manter-se no governo, com a desculpa esfarrapada de manter preservada a ordem social e o estado. E é exatamente o que vem acontecendo em Sergipe há quase duas décadas, um governo medíocre liderado por um grupo cansado que só trouxe atraso ao estado, mas que não larga o osso.

Gosto muito de fazer inflexões da atividade política segundo seus tempos e espaços, e mesmo com rumos cada vez mais complicados, de tempos em tempos a boa política, quando a gente menos espera, surge com um nome que cai nas graças da população e passa a ser temido e respeitado, ao mesmo tempo, por seus adversários.

Nunca tive e não tenho procuração para defender político algum, mas quando se faz necessário, sinto-me na obrigação de dar uma contribuição mínima que seja a esse que, ao meu ver, caso seja eleito, promoverá uma revolução administrativa nesse estado.

Apesar de bacharel em direito, tem um jeito amatutado de ser, um tanto roufenho, por isso a alcunha de “Pato Rouco”, mas adorado pelo seu povo, o ex-prefeito da cidade de Itabalaina/SE, Valmir de Francisquinho, lembra-me muito o ex-governador João Alves Filho no seu jeito de governar, um verdadeiro tocador de obras.

Agraciado com diversos prêmios, inclusive o de melhor prefeito de Sergipe por ter feito uma administração impecável em 2014, primeiramente regularizando a folha salarial do tão massacrado servidor por gestões passadas com apenas alguns meses no cargo, absolvido de todos os processos movidos por seus algozes, Valmir hoje é a voz rouca do povo, a luz no fim do túnel, o homem que pode enterrar de vez a carreira das velhas raposas políticas que tanto mal fez ao nosso estado.