Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil ocupa a primeira posição na América do Sul em relação à taxa de jovens que nem estudam nem trabalham, conhecidos como a “geração nem-nem”. A taxa brasileira é de 20,6%, superando Chile (15,3%), Argentina (15%) e Bolívia (9,5%).
A OIT destaca que, entre esses jovens de 15 a 24 anos, dois terços são mulheres. A desigualdade de gênero, evidenciada pela dupla jornada de trabalho e os afazeres domésticos, é um dos principais fatores que dificultam a inserção dessas jovens no mercado de trabalho e no ambiente educacional.
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