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Minha Casa, Minha Vida vive seu melhor momento. E quem está no setor não pode ficar de fora.

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2025 marca um momento histórico para o setor da habitação popular no Brasil.

O Programa Minha Casa, Minha Vida atingiu em 2024 o maior volume de contratações desde sua criação: 588 mil unidades. E o que mais chama atenção? Os recursos para 2025 e 2026 já estão garantidos no mesmo nível. O trem está andando – e rápido.

Tenho dito e repetido: quem não estiver atuando no segmento popular vai ficar para trás. E não é força de expressão. Hoje, mais de 50% dos lançamentos imobiliários no Brasil são do MCMV. Ou seja, o programa deixou de ser alternativa. É o coração do mercado.

E não para por aí.
O estoque está girando em média em 10 meses. Isso mostra liquidez. Tem produto e tem cliente.
E agora em maio, o Governo ampliou o alcance com a entrada da Faixa 4, permitindo que famílias com renda de até R$ 12 mil também acessem o programa. Isso abre espaço para empreendimentos de padrão intermediário, que estavam engasgados no mercado.

Mesmo com milhões de casas já entregues desde 2009, o déficit habitacional ainda é de 6 milhões de moradias. O que isso nos diz? Que o Brasil precisa – e vai continuar precisando – de quem sabe construir com qualidade, escala e responsabilidade social.

Como presidente da ADEMI/SE, vejo claramente: temos uma janela rara de oportunidade.
O setor está alinhado com o governo, com os bancos, com a sociedade.
É hora de crescer, inovar e fazer acontecer.

Vamos aproveitar esse momento.
Quem constrói com propósito, constrói futuro.

Por Evislan Souza – Presidente da ADEMI/SE

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