Homem de 46 anos, enfrenta um destino trágico após consumir baiacu.

Redação, 28 de Janeiro , 2024

 Sua saúde deteriora-se com uma parada cardíaca e convulsões persistentes, resultando em uma internação de 35 dias. Infelizmente, Magno não sobrevive às complicações.



Foto: reprodução redes sociais 

 

A fatalidade tem origem em um presente aparentemente inofensivo. Em 22 de dezembro, Magno recebe um baiacu de um amigo. Myrian Lopes, irmã da vítima, compartilha que a procedência do peixe é desconhecida: "A gente não sabe a procedência do peixe, se foi pescado ou ganhado". Desconhecendo a natureza perigosa do baiacu, Magno e outros decidem prepará-lo para uma refeição.

O desconhecimento acerca do processo de preparação do peixe revela-se fatal. Myrian lamenta: "Eles limparam o baiacu e comeram. Magno nunca tinha limpado baiacu antes". A toxina presente em diversas espécies de baiacu pode ser letal se o preparo não for cuidadoso. O episódio destaca a importância de conscientização sobre a segurança alimentar, especialmente em casos envolvendo frutos do mar. 


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