Seleção Brasileira de vôlei sentado aplica neuropsicologia no desenvolvimento dos atletas
De olho no topo do pódio dos Jogos Paralímpicos, a Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes começou a aplicar a neuropsicologia no desenvolvimento tático e técnico dos atletas durante a 2ª semana de treinamento rumo a Paris. A tecnologia associada ao esporte é mais uma ação do presidente Ângelo Alves Neto.
Durante esta fase, o psicólogo do esporte, Carlos Bianchini, está utilizando a tecnologia associada a ciência para aperfeiçoamento dos atletas. “Nesta etapa a CBVD está trazendo a neurociência do esporte, onde os jogadores estão sendo submetidos a teste de neuro Feedback, Estimulação trans craniana por corrente contínua e Estimulação do nervo vago”, frisou.
De acordo com o presidente da CBVD, as inovações têm sido uma constante nas seleções. “Estamos trazendo o que é de mais moderno para contribuir com o resultado das seleções. Na fase de treinamento passada foi utilizado um equipamento de laser único no Brasil, agora, estamos colocando a neurociência psicológica, onde os atletas terão todo o mapa mental para aprimorar a tomada de decisões e a técnica”, disse Ângelo Alves Neto.
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