Incêndio em sistema fotovoltaico traz lições sobre segurança

Redação, 19 de Março , 2024

No dia 16 de janeiro, uma edificação industrial às margens da BR-101, em Araquari (SC), foi cenário de um incêndio em um sistema de energia solar, destacando a vulnerabilidade de instalações fotovoltaicas. O Corpo de Bombeiros mobilizou recursos consideráveis, utilizando 15 mil litros de água e uma plataforma especializada para controlar as chamas, que afetaram cerca de 30 m² do telhado.

Enquanto as autoridades locais apuram a causa do incidente, especialistas alertam para os riscos associados à negligência em normas técnicas durante a instalação de sistemas fotovoltaicos. Muitos problemas em circuitos elétricos estão vinculados ao subdimensionamento de cabos e falhas nas conexões.

Conforme matéria do Canal Solar, a inadequada crimpagem de conectores, especialmente com ferramentas improvisadas, torna-se um ponto de destaque. Martelos e alicates não recomendados pelo fabricante podem comprometer a conexão elétrica entre cabo e conector, resultando em falhas perigosas.

Além disso, a ausência de cuidados com normas técnicas, como NBR 5410, NBR 16690 e NBR 16612, durante o dimensionamento de cabos de baixa tensão e requisitos de instalação, abre espaço para incidentes catastróficos. Por isso, é necessário manutenções periódicas, incluindo a checagem e reaperto das conexões do sistema instalado, além de instalação por uma equipe especializada.

Em contrapartida, há tecnologias avançadas presentes nos inversores no mercado, que oferecem uma solução robusta e segura. AFCI (Interruptor de Circuito de Falha de Arco) é característica essencial que previne incêndios ao detectar falhas elétricas.

“A recente ocorrência em Araquari (SC) destaca os desafios enfrentados pelas instalações fotovoltaicas, reforçando a necessidade de medidas proativas. Ao integrar tecnologias avançadas, como o AFCI e o Rapid Shutdown, em nossos inversores solares, visamos não apenas fornecer energia limpa, mas também garantir a segurança de nossos clientes”, afirma Bruno Monteiro, CSO da HDT.

Como funciona o AFCI?

O AFCI, ou Interruptor de Circuito de Falha de Arco, desempenha um papel crucial na prevenção de incêndios em sistemas fotovoltaicos. Em caso de uma falha de arco elétrico, o AFCI reage de forma imediata, detectando as alterações características desse fenômeno.

Ele é projetado para interromper rapidamente o circuito envolvido, isolando a anomalia e evitando a propagação de correntes perigosas. Essa ação instantânea não apenas protege os componentes do sistema, mas também reduz drasticamente o risco de ignição, assegurando um ambiente seguro.

Ao integrar o AFCI nos inversores solares, uma camada adicional de segurança é adicionada, reforçando a confiabilidade e a tranquilidade dos usuários em relação à integridade de seus sistemas fotovoltaicos.

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