Covid19: a rotina de uma farmacêutica no Hospital de Campanha em Aracaju

Redação, 27 de Julho , 2020

Com uma equipe de profissionais composta por oito categorias, o Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar já recebeu 334 pacientes e é responsável pela recuperação de 232 pessoas. Entre os profissionais que trabalham diariamente no combate à pandemia da Covid-19, está a farmacêutica egressa da Unit, Kátia Andrea, uma das responsáveis por gerir as quatro farmácias da unidade, uma central e três farmácias-satélite, dispensar e requerer medicamentos, verificar estoque.

Katia D’ Andrea Kovacevic é chefe de equipe da Farmácia Central do Hospital de Campanha e reconhece o papel da graduação no trabalho que desempenha atualmente na unidade hospitalar provisória. “Minha graduação foi a geradora do conhecimento necessário para o trabalho que exerço hoje. Foi a partir dos conhecimentos que me foram passados na minha graduação que eu obtive a base para minha profissão. Meu maior desafio quando falo no hospital de Campanha é lutar contra algo que não conheço, um vírus de alta complexidade e gerador de muitas mortes. O mais difícil não é a existência do vírus e sim a falta da cura”, afirma.

Formada em 2019, Katia conta que aplica conhecimentos adquiridos em farmacologia no Hospital. “A experiência adquirida na sala de aula e nos estágios me fizeram ter uma boa bagagem. Apliquei os conhecimentos adquiridos em farmacologia. Antes da pandemia, tive os estágios que me foram geradores de conhecimentos práticos na minha atual área de atuação e que, somados a outras experiências, me tornaram a profissional que sou hoje”.

Farmácia Unit

A coordenadora do curso de Farmácia, professora Juliana Dantas falou sobre o orgulho de acompanhar o desenvolvimento profissional dos egressos. “Nossos egressos à frente do Hospital de Campanha criado para prestar atendimento à população durante a pandemia é motivo de muito orgulho e a certeza que estamos no caminho certo na formação de profissionais, que possuem habilidades de como saber trabalhar em equipe, perseverança e compromisso com a profissão que escolheu,não se abstendo de estar na linha de frente em prol daqueles que mais precisam dos serviços farmacêutico neste momento tão difícil de saúde coletiva”.

Questionada sobre como o curso tem abordado a pandemia com os acadêmicos, Juliana informou que a graduação trabalha o tema por meio de oficinas e mesas redondas. “O curso não só tem trabalhado com ações voltadas pra pandemia,a exemplo de mesas redondas e oficinas, como foi citado pelo MEC como um dos quatro cursos da saúde que mais tem sido necessitado durante a pandemia. Por isso, podemos antecipar colação de grau com 75% dos estágios concluídos, tamanha é a necessidade de farmacêuticos na assistência clínica hospitalar e na aquisição dos insumos e medicamentos”.

Fonte: Assessoria de Imprensa | Unit


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