Para Maria do Carmo, “2020 foi atípico, desafiador e de muito aprendizado”

Redação, 22 de Dezembro , 2020

A senadora Maria do Carmo classificou 2020 como um ano “difícil e desafiador”, mas, no seu entender, foi um ano de muito trabalho, ressignificação, aprendizado e adaptação.  “A humanidade viveu (e continua vivendo) a experiência dramática de uma pandemia e, apesar das dificuldades e de tantas perdas, aprendemos a ressignificar muita coisa e a tirar lições de tudo aquilo que vivenciamos”, admitiu a parlamentar que, no mês passado, perdeu o esposo, o ex-governador João Alves Filho (DEM) com quem foi casada por 54 anos, por complicações provocadas pelo Alzheimer.

“Por alguns dias o mundo, praticamente, parou. Foram momentos de muita tensão e incerteza. Vimos o fosso da desigualdade se alargar, ainda, mais. Famílias enfrentando todo tipo de necessidade; pais de família sem emprego, porque as empresas precisaram fechar para evitar mais contaminação e, muitas delas não tiveram como garantir a empregabilidade. Tivemos que nos reinventar e fazer acontecer, da forma que era possível. Assim fizemos”, disse Maria.

Para tentar minimizar esse impacto, a parlamentar contou que buscou recursos, não só de suas emendas individuais, mas também verbas extras junto a Ministérios para garantir investimentos em ações de enfrentamento e combate ao coronavírus.  “Conseguimos liberar uma vultosa quantia financeira para aquisição de cestas básicas e, especialmente, para investimento nas unidades de saúde de atendimento básico, assim como de média e alta complexidade. O nosso intuito foi fazer com que o povo pudesse passar por esse momento tão difícil, sem sofrer tanto”, disse a senadora.

Para ela, a pandemia provocou em todos os cidadãos uma inquietação e grande temor. “Por alguns meses, vimos ser formada uma grande corrente do bem para socorrer os menos favorecidos”, constatou Maria do Carmo, ressaltando que “a pandemia trouxe à luz um desnível social angustiante. Milhões de cidadãos tiveram dificuldade até para se proteger contra a doença, já que eram obrigados a estar aglomerados em suas casas. Em inúmeras situações, sequer, dispunham de água encanada para fazer a devida higiene das mãos, elemento fundamental para evitar a contaminação da Covid”.

Maria do Carmo destacou que, mesmo diante das dificuldades, encerra 2020 com a sensação de dever cumprido e com grande aprendizado. “Aprendemos, sobretudo, a olhar o outro com mais generosidade; a ouvir com mais empatia e a nos importar com a dor alheia”, disse, acrescentando que 2021 se anuncia, ainda, fundado na incerteza, uma vez que há toda uma expectativa de nova onda da doença. “Mas continuaremos firmes e na fé de que dias melhores virão”, afirmou.

Fonte: Assessoria de Imprensa


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