Com uso insuficiente de máscaras de proteção nas ruas, Brasil ultrapassa os 200 mil óbitos por Covid-19

Dr. Jorge Luiz Araújo Filho, consultor da Máscara Delivery Original, reforça que as melhores formas de conter a pandemia este ano é não aglomerar, manter a higiene das mãos e usar a máscara médica/cirúrgica de uso civil

Redação, 16 de Janeiro , 2021 - Atualizado em 16 de Janeiro, 2021


O Brasil acaba de ultrapassar a triste marca dos 200 mil óbitos por Covid-19. Por mais que os meios de comunicação profissionais venham se esforçando para levar às pessoas as informações necessárias, baseadas na ciência, para a correta prevenção da doença, é só andar pelas ruas das cidades para perceber que um grande número de pessoas não está seguindo as medidas básicas. Por outro lado, assim como 2020, a tendência é que 2021 entre para a história como um ano marcado pelo uso da máscara pelas pessoas que se conscientizaram sobre a importância do seu uso em meio à pandemia.

 

“Pelo País afora, apenas parte da população usa máscara. Outra parte, infelizmente, segue se aglomerando, sem máscaras de proteção ou as usando de forma displicente, sem a correta higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel, nas mais diferentes situações. São situações lamentáveis do ponto de vista da saúde pública e do comportamento humano. Existe uma lei que determina o uso das máscaras. Precisamos fazer valer nossos direitos, pois há muita gente sendo leviana com a vida alheia”, afirma o Dr. Jorge Luiz Araújo Filho, consultor da loja Máscara Delivery Original.

 

Além da não adoção das medidas de proteção, higiene e isolamento social, o especialista em Biossegurança acredita que a utilização de máscaras caseiras também seja um componente de peso para que tenham sido registradas tantas mortes pelo novo coronavírus no País. “Elas dão uma falsa sensação de segurança. Elas tiveram sua importância no início da pandemia, quando ainda não havia máscaras suficientes à disposição da população. Atualmente, não faz mais sentido usar uma máscara caseira que não tenha o tecido certo, que não tenha as três camadas necessárias, ou que tenha estas características mas cause desconforto respiratório. Sabemos que o desconforto respiratório leva ao uso displicente da máscara”, pontua.

 

“As pessoas iriam adotar usar muito mais a máscara se experimentassem a de TNT de tripla proteção de uso médico/ cirúrgico e civil, como a Pradix® da loja online Máscara Delivery Original. Além de oferecer mais de 96% na retenção de micropartículas, elas oferecem maior conforto respiratório, o que ajuda a manter a máscara no rosto, especialmente neste momento de calor intenso. Em resumo, meu conselho é: aposente a máscara caseira, pois ela foi uma boa medida paliativa quando não havia máscaras cirúrgicas suficientes para a população. Aposte na máscara que oferece proteção efetiva e possibilita maior conforto respiratório. Não basta apenas usar uma máscara qualquer, ela precisa oferecer proteção de verdade. Evite o autoengano das máscaras caseiras ou de TNT sem filtro e opte pela proteção de qualidade”, recomenda o especialista.


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