“Se dependesse de mim, Valmir seria o nome para Governo”, disse Amorim

Redação, 10 de Maio , 2021


De início o ex-senador foi questionado por Jairo Alves de Almeida sobre a situação atual do partido no estado. Para Eduardo Amorim, o momento é de recomposição. “Estamos reestruturando a sigla em Sergipe. Me mantive um pouco afastado da política para reflexões, mas aos poucos estamos formando as novas bases para o PSDB”, destacou o ex-senador.

Sobre as conversas para 2022, Amorim afirmou que ainda é muito cedo e que a pandemia está atrapalhando aproximação para conversas. No entanto, destacou que tem muita gente bem avançada nas conversas. “Vamos devagar e aos poucos. O povo de Sergipe é sábio e não vai deixar que qualquer pessoa possa vir a fazer política de qualquer jeito. Estamos num momento de estar afastados fisicamente, mas no momento certo haverá diálogo”, pontuou.

 


Com relação a qual cargo deve disputar, Amorim declarou que pode ser ao Senado. Ele lembra que o PSDB nacional tem o cobrado muito. “Já afirmei a todos da agremiação que política para mim não é profissão. Esse tempo que fiquei afastado serviu para refletir mais sobre a área. Estou pronto, não fugirei do pedido do partido. No entanto, é preciso ver o cenário. Ainda está cedo, mas o partido tem me pedido”, descreveu.

 


Nome para Governo

 


Sobre os nomes para o Governo, Eduardo Amorim foi perguntado se poderia ser o atual Senador Alessandro Vieira. Ele disse que nada ainda foi discutido sobre isso, mas defenderia outro nome. “Se fosse para eu escolher, o nome era o de Valmir de Fancisquinho, ex-prefeito de Itabaiana. É possível que o Senador Alessandro possa estar na majoritária e Valmir vice. É preciso dialogo”, confessou.

 


Eduardo Amorim disse que continuará empenhando a bandeira do Hospital do Câncer de Sergipe. Para o médico, em uma década mais de 100 mil pessoas já foram diagnosticadas em Sergipe e muitos vieram a óbito. “A pandemia veio mostrar claramente como nosso sistema de saúde é frágil. O Hospital de Câncer serviria apenas para tratar das pessoas acometidas com o mal, sem precisar interromper tratamentos. Vamos sim insistir nesse ideal”, destacou o ex-parlamentar.

 


Com relação a pandemia da covid-19, Eduardo Amorim disse que os vários níveis de governo erraram muito e demoraram a atuar. “Infelizmente os governos falharam na hora de combater pra valer o vírus. Por isso a vacina começou atrasada e está lenta. É preciso mais para o combate ao vírus, mas por hora o melhor caminho a prevenção, com máscara, álcool 70, distanciamento, etc.

 


Questionado sobre a indicação feita até há poucos dias pelo Governo Federal, sobre cloroquina e demais remédios ainda não reconhecidos como eficazes, Amorim continuou afirmando que a prevenção é o melhor caminho. “A depender da dose, a pessoa pode até se sentir mal e morrer. Eu defendo ainda aos meios de prevenção,”, alegou o médico.

 


Ao final, Jairo Alves de Almeida comentou com o ex-senador sobre investimentos na área cultura, a exemplo das filarmônicas e da reforma da Catedral. Ele disse que forma emendas de bancada para o crescimento da área no estado. “Vemos aí a importância das filarmônicas para o desenvolvimento de jovens talentos. Já a Catedral contou com investimentos de nossa emenda de bancada. Agora é torcer para que o serviço seja concluído a tempo”, declarou Eduardo Amorim.

 


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