Convocados no concurso do Banese aprovam acolhimento realizado pelo banco

Redação, 20 de Maio , 2022

Duas semanas dedicadas, exclusivamente, a uma imersão sobre a empresa, ao ambiente de trabalho, às atribuições, direitos e deveres, e benefícios oferecidos. Assim são os primeiros dias de trabalho de cada aprovado no concurso do Banese e convocado para assumir a vaga. O período faz parte da Jornada Banese, que tem duração total de três meses. De janeiro até agora, 121 convocados já passaram pela fase de onboarding, e outros 18 iniciaram neste mês de maio. 

O objetivo principal do programa é fazer com que os novos funcionários se sintam acolhidos, e rapidamente se integrem ao ecossistema da empresa. Para facilitar ainda mais o processo, cada novato ‘ganha’ um padrinho ou madrinha, função exercida por funcionários com mais anos de Casa, durante o período inicial e no local onde exercerá as funções. 

Após os três meses de adaptação, novas rodas de conversa são realizadas, mas dessa vez, para receber o feedback dos recém-ingressados sobre o onboarding, a exemplo da realizada neste mês de maio, e que contou com a participação das superintendentes de Gestão de Pessoas, Sara Raquel Araújo; e de Varejo e Canais de Vendas, Maraiza Sá; além de gerentes das duas áreas. 

“Foi mais um momento importante deste processo, porque eles compartilham conosco e com os demais colegas as primeiras conquistas e as dificuldades enfrentadas nas agências ou áreas administrativas onde estão atuando. Falam também sobre a adaptação ao emprego e o que, na visão deles, pode ser melhorado”, explica Sara Raquel Araújo. 

Experiência transformadora 

Para o Técnico Bancário I, Filiphe Souza, admitido no banco em janeiro de 2022 e lotado na agência do município de Porto da Folha, distante 153 Km de Aracaju, as duas primeiras semanas após a contratação foram muito importantes para que ele começasse a saber onde “está pisando”. 

“Mas o cotidiano do trabalho foi o maior professor. Foi lidando com problemas que eu não conhecia, e consertando os erros que inevitavelmente cometi, que aprendi mais sobre o meu trabalho, sempre contando com o apoio dos meus colegas”, destaca Filiphe Souza.

Ele também avaliou como uma experiência transformadora, tanto pessoal quanto profissional, os três primeiros meses como funcionário do Banese. Por ser o primeiro emprego, ele confessa ter entrado cheio de inseguranças e incertezas que o faziam pensar que não se adaptaria à rotina bancária. 

“O acolhimento foi essencial para que, aos poucos, esses sentimentos fossem substituídos por orgulho e gratidão por fazer parte de uma empresa que realmente enxerga os funcionários como o ativo mais importante”, declara o Técnico Bancário. 

Apadrinhamento foi essencial 

A Técnica Bancária I, Marisa Cunha, lotada na agência do município de Boquim, há 65 Km da capital sergipana, garante que o papel desempenhado pelas madrinhas/padrinhos é um alicerce para quem está chegando ao banco. 

“Minha madrinha foi primordial para a minha adaptação na agência, tanto em relação à parte técnica, quanto às relações interpessoais no ambiente de trabalho. Ela foi meu ponto de apoio nas mais diversas situações, e fonte de resolução de impasses surgidos nessa trajetória inicial”, conta a jovem. 

Para ela, a Jornada Banese é parte fundamental do processo de chegada dos novatos, por fazer com que se sintam peças essenciais dentro do Grupo Banese, entendendo que o trabalho desenvolvido contribuirá não somente para o crescimento da empresa, mas também, de Sergipe, da população local, bem como pessoal e profissional. 

“Durante esses três meses a minha maior surpresa foi perceber que todos os dias surgem casos e desafios novos, portanto, todo dia é de aprendizado, de adquirir conhecimento sobre algum tema. Em contrapartida, a maior dificuldade é lidar com a imprevisibilidade do atendimento ao público, já que a heterogeneidade humana é o maior desafio a ser enfrentado em um ambiente dinâmico e diversificado”, avalia Marisa Cunha. 

Já para Filiphe Souza, uma das maiores dificuldades como Técnico Bancário foi perceber que a rotina dentro de uma agência bancária é bem mais “puxada” e diversa do que ele imaginava, existindo uma grande variedade de serviços a serem executados, e que somente com o tempo ganhará total autonomia no atendimento aos clientes. 

“Apesar disso, tive a grata surpresa de perceber que mesmo sendo mais introvertido, sou capaz de lidar com pessoas, e essa era uma das minhas maiores inseguranças.  Hoje não me sinto mais refém dela, e devo isso à minha experiência no banco”, confessa o jovem. 

Ascom Grupo Banese


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