A responsabilidade e organização das contas públicas, adotadas como prioridade pela gestão do Estado nos últimos quatro anos, permitiu a organização das finanças e possibilitou o retorno da capacidade de investimento do governo de Sergipe, assim como outras conquistas, sobretudo em relação ao pagamento da folha salarial dos servidores públicos em dia, além da programação para pagamento do 13º salário e de outras gratificações.

A política fiscal adotada elevou o estado de Sergipe, por exemplo, ao conceito B no rating de reconhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que mede anualmente a Capacidade de Pagamento (Capag) dos estados brasileiros de acordo com o cumprimento das metas de responsabilidade com gestão fiscal e transparência das contas.

Dados recentes da STN também apontaram que Sergipe é um dos estados menos endividados do país, quando comparado o endividamento com a Receita Corrente Líquida (RCL), com o nível bem abaixo do previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O  equilíbrio fiscal possibilitou, ainda, que o Estado avançasse em obras públicas, a exemplo das rodovias. Inicialmente a gestão estadual planejou a recuperação de 500 km de rodovias, em seguida foi possível avançar para 800 km, chegando atualmente a mais de 1.000 km de rodovias reestruturadas, em recuperação ou em processo de licitação em Sergipe, feito que não era possível há anos, uma vez que o Estado anteriormente tinha mais dificuldade para conseguir  crédito e não conseguia investir em obras com recursos próprios.

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