Alese não tem deputado licenciado recebendo remuneração ilegalmente
Igor Albuquerque, secretário geral da Mesa Diretora
Na Assembleia Legislativa de Sergipe não existe nenhum caso de deputado licenciado recebendo ilegalmente remuneração paga pela Alese, afirma o secretário-geral da Mesa Diretora da Casa, Igor Albuquerque.
Ele informa que o atual secretário de Estado da Casa Civil, Jorginho Araújo, que é deputado estadual licenciado, optou por receber a remuneração de parlamentar, o que tem amparo no artigo 45 da Constituição de Sergipe.
Com a licença de Jorginho Araújo, o suplente Sérgio Reis assumiu a vaga do titular na Assembleia Legislativa e, em seguida, licenciou-se para assumir o cargo de Secretário de Estado da Representação de Sergipe em Brasília.
Sérgio Reis – explica Igor – também optou pela remuneração de deputado, com base na mesma legislação.
O inciso I do artigo 45 da Constituição estadual diz que não perderá o mandato o deputado “investido no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, Secretário Municipal da Capital ou Chefe de Missão Diplomática temporária”.
O parágrafo 3° do mesmo artigo afirma que, “na hipótese do inciso I, o Deputado poderá optar pela remuneração de seu mandato”.
Jorginho Araújo (PSD) foi eleito deputado estadual no ano passado com 23.854 votos. Sérgio Reis (PSD) obteve 23.499 votos e ficou na primeira suplência. Manuel Marcos (PSD), que obteve 14.449 votos e ficou na segunda suplência, assumiu a vaga de Sérgio Reis na Alese.
Foto: Jadilson Simões
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