Recentes boatos sobre a taxação do Pix a partir de 2024 foram desmentidos pelo Banco Central. Roberto Campos Neto, presidente da instituição, afirmou no Senado Federal que não há planos para taxar o Pix para pessoas físicas em geral, reafirmando a estabilidade das regras estabelecidas em 2020.

Para usuários comuns, a gratuidade nas transações diárias permanece. Contudo, é importante destacar situações específicas em que podem ocorrer taxas, como o uso de canais alternativos, recebimento comercial, realização de mais de 30 Pix mensais e recebimento via QR Code dinâmico ou de pessoa jurídica.

Empresas enfrentam taxação em casos específicos, como transações com pessoa física utilizando dados da conta, chave ou iniciação de pagamento. O mesmo se aplica a transações com pessoa jurídica utilizando dados da conta ou chave. Recebimentos de Pix de pessoa física e via QR Code ou serviço de iniciação de pagamento por pessoa jurídica também podem gerar cobranças.

Em resumo, o Pix mantém sua gratuidade para a maioria das transações cotidianas, reforçando seu papel essencial no cenário financeiro brasileiro.

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