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Operação ‘Lobo Mau’ – Gaeco do MPSE cumpre mandado de busca e apreensão e prende dois investigados por crime de abuso sexual infantil

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O Ministério Público de Sergipe, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em força-tarefa articulada nacionalmente com os Gaecos dos Ministérios Públicos, deflagrou, nas primeiras horas desta quinta-feira, 31, a operação ‘Lobo Mau’ com o objetivo de combater crimes de abuso sexual infantil. As Polícias Civil e Militar e o Instituto de Criminalística dão apoio à operação.

Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão no município de Propriá, duas pessoas foram presas em flagrante pelos crimes de produção e armazenamento de pornografia infantil. Os alvos foram conduzidos para a delegacia do município.

A força-tarefa local contou com uma equipe do Gaeco, composta por uma Promotora de Justiça e oito servidores, sendo quatro policiais militares, além de dez oficiais investigadores; uma delegada da Polícia Civil de Sergipe (PCSE) e dois peritos do Instituto de Criminalística (IC). Foram mobilizados recursos especiais, como uma viatura blindada e dois drones para monitoramento aéreo da ação.

Em todo o país, a operação mirou 94 alvos espalhados em 20 estados e no Distrito Federal. De acordo com as investigações, eles formavam uma ampla rede criminosa envolvida na produção, no armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantil.

Como parte da operação, os peritos utilizam tecnologias avançadas de recuperação de dados e softwares de análise forense para a extração e análise em campo de conteúdos digitais em dispositivos apreendidos, assegurando a integridade das provas coletadas. Essa operação nacional é um esforço coordenado e massivo para desmantelar redes criminosas, reforçando a proteção de crianças e adolescentes em todo o Brasil.

O nome da operação – Operação Lobo Mau – faz referência justamente ao criminoso predador sexual que se esconde atrás de uma fachada de normalidade para se aproximar da vítima, ganhar a confiança dela e depois atacá-la, situação que é potencializada enormemente no ambiente virtual, onde as pessoas não se veem.

Com informações do Gaeco

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