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Propina: Investigação da PF revela elo entre traficante do Comando Vermelho e PMs do Rio

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Polícia Federal revelou, por meio da Operação Dakovo, uma série de diálogos que evidenciam uma relação próxima entre o traficante Phillip da Silva Gregório, conhecido como “Professor”, e setores da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Apontado como um dos chefes da facção criminosa Comando Vermelho, Professor é investigado por envolvimento no tráfico internacional de armas e drogas.

Segundo as investigações, o criminoso mantinha contatos frequentes com fornecedores de armas no Paraguai, Bolívia e Colômbia, sendo responsável por intermediar a compra de fuzis e pistolas para a facção.

Em conversas interceptadas pela PF, um policial militar cobra aumento de propina paga pelos traficantes para permitir a atuação na favela do Engenho. O agente afirma que o valor atual de R$ 1.200 é considerado baixo e sugere represálias caso não haja aumento. Em resposta, o traficante reage com tom ameaçador e reafirma sua posição de liderança:

“Tá me ameaçando? Aqui é papo de homem. Valor é R$ 1.200. Não quer, não pega. Tem que saber falar comigo. Você tá falando com o Professor, mano. Não é nenhum bola rasteira não.”

A PF aponta que a influência de Professor se estende a diversos territórios do Comando Vermelho e que ele comanda as negociações com armas pesadas, o que o torna um dos alvos centrais da operação.

A investigação segue em curso e deve aprofundar o envolvimento de agentes de segurança pública com o crime organizado, além de desmantelar a rede internacional de tráfico de armamentos.

Polícia Federal revelou, por meio da Operação Dakovo, uma série de diálogos que evidenciam uma relação próxima entre o traficante Phillip da Silva Gregório, conhecido como “Professor”, e setores da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Apontado como um dos chefes da facção criminosa Comando Vermelho, Professor é investigado por envolvimento no tráfico internacional de armas e drogas.

Segundo as investigações, o criminoso mantinha contatos frequentes com fornecedores de armas no Paraguai, Bolívia e Colômbia, sendo responsável por intermediar a compra de fuzis e pistolas para a facção.

Em conversas interceptadas pela PF, um policial militar cobra aumento de propina paga pelos traficantes para permitir a atuação na favela do Engenho. O agente afirma que o valor atual de R$ 1.200 é considerado baixo e sugere represálias caso não haja aumento. Em resposta, o traficante reage com tom ameaçador e reafirma sua posição de liderança:

“Tá me ameaçando? Aqui é papo de homem. Valor é R$ 1.200. Não quer, não pega. Tem que saber falar comigo. Você tá falando com o Professor, mano. Não é nenhum bola rasteira não.”

A PF aponta que a influência de Professor se estende a diversos territórios do Comando Vermelho e que ele comanda as negociações com armas pesadas, o que o torna um dos alvos centrais da operação.

A investigação segue em curso e deve aprofundar o envolvimento de agentes de segurança pública com o crime organizado, além de desmantelar a rede internacional de tráfico de armamentos.

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