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Capacitação de agentes de Saúde e combate às endemias avança no interior sergipano

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Profissionais de nove municípios do estado já fizeram o curso

Mais de 130 agentes de Saúde e de combate às endemias deram um novo passo rumo aos cuidados com a população, com um olhar atento e preventivo em relação ao adoecimento ocupacional nas comunidades, além do combate ao trabalho escravo e infantil.

Começou esta semana mais uma etapa da capacitação em Saúde no Trabalho, uma realização do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) e da Fundação Estadual de Saúde (Funesa). Desta vez, foram contemplados profissionais dos municípios de Riachuelo, Laranjeiras, Divina Pastora e Santa Rosa de Lima. De acordo com o procurador do Trabalho Adroaldo Bispo, a iniciativa é sinônimo de mais informação e conhecimento para os agentes e população em geral, pois considera a saúde do próprio trabalhador, que cuida das comunidades onde atua.

“Para identificar os riscos em determinadas atividades laborais, os agentes de Saúde e de combate às endemias precisam de informação, além de perceber os próprios riscos ao adoecimento. Essa capacitação alcança também informações básicas, mas extremamente importantes e necessárias sobre trabalho infantil, trabalho escravo e tráfico de pessoas. Esses agentes, por estarem mais próximos das possíveis vítimas desses crimes, terão mais condições de percepção dos indícios e, com isso, podem fazer as notificações devidas e levar ao conhecimento das autoridades competentes”, explicou o procurador.

A capacitação começou em 2023 e já passou pelos municípios de Lagarto, Canindé de São Francisco, Poço Redondo, Carmópolis, Maruim, Capela, General Maynard, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão, com mais de 500 agentes capacitados. A coordenadora da Educação Profissional da Funesa, Rosyanne Vasconcelos, conta que o objetivo é alcançar mais municípios. “Ainda no segundo semestre, pretendemos levar o curso à Barra dos Coqueiros e Itaporanga D’Ajuda. Tem sido uma experiência muito positiva, porque cada cidade possui suas particularidades e os professores também aprendem com os agentes”, ressaltou.

*Fotos: Funesa

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