Acordo foi firmado cinco anos após a morte do apresentador, encerrando uma batalha judicial que dividiu parentes e expôs questões pessoais.
Cinco anos após a morte de Gugu Liberato, a família chegou a um consenso sobre a divisão da herança do apresentador, avaliada em R$ 1,4 bilhão. A disputa judicial, que começou após o acidente doméstico que tirou a vida de Gugu em 2019, em Orlando (EUA), envolveu conflitos familiares e ações judiciais que chamaram a atenção do público.
De acordo com o testamento deixado por Gugu, 75% do patrimônio foi destinado a seus filhos – João Augusto, de 18 anos na época, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16. Os outros 25% ficaram para seus cinco sobrinhos, com Aparecida Liberato, irmã do apresentador, assumindo o papel de inventariante.
A ausência de Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos do apresentador, no testamento gerou uma batalha judicial pela divisão de bens. Rose pleiteava o reconhecimento de união estável, o que lhe garantiria 50% do patrimônio. A situação se agravou com a entrada de Thiago Salvático, chef de cozinha, que também alegou ter mantido uma união estável com Gugu, mas posteriormente desistiu do processo.
João Augusto, filho mais velho do apresentador, comentou sobre os conflitos: “Achava que tudo seria muito tranquilo, que a gente ia fazer a divisão dos bens conversando (…). A família ficou meio dividida na época. Eu tinha opiniões diferentes das minhas irmãs e da minha mãe, e ficou um clima ruim, né.”
O acordo coloca fim a uma das disputas judiciais mais acompanhadas do Brasil, permitindo que a família siga em frente após anos de conflito.
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