Foto: ilustrativa 

O governo da gestão anterior, liderado por Jair Bolsonaro, investiu R$ 449.000 em uma campanha publicitária para combater a violência contra a mulher, que envolveu a contratação de dez influenciadoras digitais. As selecionadas, que incluíam Thais Fersoza e Andressa Suíta, esposas de Michel Teló e Gusttavo Lima respectivamente, produziram um total de 55 stories para o Instagram.

A campanha, que foi lançada em novembro de 2019, solicitou a cada influenciadora um número específico de vídeos e pagou um valor correspondente.

Abaixo, segue a lista das influenciadoras contratadas e quanto cada uma recebeu pelo trabalho.

Thais Fersoza, atriz, recebeu R$ 92 mil para postar sete stories no Instagram;

Flávia Pavanelli, modelo, recebeu R$ 42.900 para postar quatro stories no Instagram e dois tweets;

Mariana Felício, ex-participante do BBB, recebeu R$ 5.952,40 para postar sete stories no Instagram;

Mari Maria, empresária, recebeu R$ 48.600 para postar quatro stories no Instagram e um vídeo no YouTube;

Shantal Verdelho, empresária, recebeu R$ 28.600 para postar sete stories no Instagram;

Andressa Suita, influencer, recebeu R$ 70.000 para postar sete stories no Instagram;

Juliana Goes, ex-participante do BBB, recebeu R$ 18.750 para postar sete stories no Instagram;

Fabiola Melo, influenciadora cristã, recebeu R$ 42.900 para postar um storie no Instagram e um vídeo no YouTube;

Taciele Alcolea, youtuber, recebeu R$ 64.300 para postar quatro stories no Instagram e um vídeo no YouTube;

Nina Secrets, empresária, recebeu R$ 35.000 para postar sete stories no Instagram.

A Secretaria de Comunicação Social esclarece que os influenciadores são contratados pelas agências de publicidade que coordenam as campanhas sociais promovidas pelo governo, em concordância com a estratégia de cada iniciativa.

Ressalta-se que, "no processo de desenvolvimento e execução de campanha publicitária, a negociação com influenciadores ocorre pela agência encarregada da respectiva campanha, seguindo a estratégia específica de cada ação. Nos contratos, finalizados em maio de 2022, a responsabilidade de contratar prestadores de serviços especializados dos influenciadores digitais mencionados coube às agências".

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