Na última quinta-feira, 2, no Museu da Gente Sergipana, a Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) deu sequência às orientações sobre as oitivas da Lei complementar n° 195/2022, conhecida como Lei Paulo Gustavo (LPG). No segundo dia do evento, artistas e agentes culturais das artes cênicas foram atendidos pela presidente da Funcap, Antônia Amorosa, pelo diretor de políticas públicas de cultura, Pascoal Maynard, a assessora da Diretoria de Políticas Culturais (Dicult), Grazzy Coutinho, e o técnico da Assessoria de Planejamento (Asplan), Lucas Viana, que apresentaram a Lei, tiraram dúvidas e ouviram propostas dos artistas.

Para a presidente Antônia Amorosa, “é muito importante que a Funcap escute a classe cultural, as necessidades, propostas e sugestões. A Funcap e o Governo de Sergipe estão abertos e dialogando com você, artista, para que consigamos chegar ao objetivo de um fazer cultural democrático, alcançando o artista que está lá na ponta”, afirmou.

Presente no evento, o presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões do Estado de Sergipe (Sated), Ivo Adnil, abordou as perspectivas para o cenário cênico com a Lei Paulo Gustavo. “A gente está nessa esperança de produzir cinema e audiovisual em Sergipe, porque a Lei vem para isso, para que a gente possa deixar para a posteridade a nossa memória, dos nossos mestres, nossa cultura e nosso lugar. Sergipe pulsa, a arte pulsa.”

A programação segue nesta sexta-feira, 3, a partir das 18h, no auditório do Museu da Gente Sergipe, onde serão atendidos artistas do segmento musical.

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