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Trump não é o dono do mundo

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A historia nos ajuda a perceber as ligações existentes entre o passado e o presente. Ela nos mostra que estamos sempre em evolução intelectual, transformando a nossa cosmovisão, e a nossa maneira de ver o mundo, e também que a criatividade humana não tem limites. Com os os ideais iluministas vieram também o progresso e desenvolvimento tecnológico que nos leva a produzir tudo que possa melhorar o nosso dia a dia. E nesse contexto os valores sociais variam no espaço e no tempo, em função de cada época. Destarte, o que era aceitável por todos, com o decorrer dos tempos passa a ser condenado. Temos como exemplo a escravidão e a implantação das leis trabalhistas.

Contudo, os seres humanos não são homogêneos, e por esse motivo nem sempre a chama de um porvir iluminado, de um mundo harmônico onde a racionalidade supere as diferenças culturais, sociais e politicas , permanece altiva a iluminar corações e mentes. O homem que edifica o futuro é o mesmo que produz artefatos mortais, e que por ideologia, ambição, loucura, fanatismo ou alienação não hesitam em usa-los para implantar uma nova ordem mundial, ancorada em práticas anti-democráticas e violentas, em um flagrante desrespeito aos direitos humanos. Essas ações promovem guerras fraticidas, e conflitos mundiais que resultam em milhares de mortes.

Assim sendo, nas infinitas páginas do hipotético “Livro da história dos homens” encontramos seres tão díspares como Mahatma Gandhi e Adolf Hitler, Nelson Mandela e Garrastazu Médici, Lenin e Ulisses Guimarães Josef Stalin e Pelé, Poncio Pilatos e Jesus Cristo.

Hoje com o advento da internet, o avanço das redes sociais e os mecanismos de pesquisa quase nada pode ser escondido. Verdades se tornam mentiras e heróis passam a ser bandidos em um piscar de olhos. Em um mundo globalizado os meios de comunicação tem um importante papel na educação e conscientização dos problemas da humanidade.

Na contemporaneidade vivemos momentos de interrogação e de incertezas, já que ações geram reações. Os valores humanos desprezados, conflitos religiosos, a ameaça de uma guerra nuclear, o desemprego, um salário mísero que permeia o cotidiano de muitos, as lutas territoriais, o crescimento do crime organizado, os assassinatos por motivos banais e outras mazelas nos dão a sensação de insegurança coletiva .

A única certeza que temos é que um dia morreremos e que Trump não é o dono do mundo

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