Olá minhas musas inspiradoras!
 
Ao iniciar essa Coluna gostaria de compartilhar algumas experiências para que, dessa forma, vocês possam entender o porquê de estar aqui!
 
Inicio afirmando que as mulheres que tenho cotidianamente encontrado – inclusive a que me cumprimenta no espelho todas as manhãs – têm se atormentado com vários tipos de "coisas" (e não são poucas) que intencionam referendar que não são "suficientes".
 
Com o passar dos anos eu comecei a ser apresentada à histórias hipotética e falaciosamente contadas sobre a vida e a partir dessas referências despertei para a verdade de que a realidade é imensamente mais complexa e, por consequência, bem mais difícil de entender e enfrentar, posto que real. 
 
A verdade é que tudo aquilo que você e eu tendemos a nos entregar..., o cabresto no qual amarramos nossas vidas passivamente, nada mais é do que a busca incessante para que sejamos “aceitas” pelas outras pessoas, cabresto este cuja corda por mas forte e afiada que seja a tesoura que tenhamos em mãos, parece impossível de ser cortada.
 
No entanto também despertei para o fato de ser esta mesma realidade bem mais interessante do que as meras "estorinhas" que até estão me haviam sido apresentadas e que me impostas pela sociedade. 

 
Sob este pano de fundo, permita-me descortinar incontáveis dilemas vivenciados por mim e tantas mulheres contemporâneas que, como eu, carregam suas dúvidas, questionamentos, medos, alegrias e frustações. 
 

Dito isso, peço licença à poetisa RUPI KAUR, autora do livro “OUTROS JEITOS DE USAR A BOCA”, para utilizá-lo como jargão nessa minha nova empreitada, que é a de dar voz a todas nós, heroínas de histórias incrivelmente reflexivas e encorajadoras, para que não desistamos nunca de regar nossos sonhos e que jamais calemos a nossa voz!  
 
Esta coluna é mais que um convite... Ela é um chamado para crescermos em nossa própria e autêntica individualidade! Este novo espaço irá propalar empoderados e empoderantes textos para ler, absorver e aplicar em nosso dia-a-dia... Assim agindo, nós encontraremos o caminho que nos levará a sermos atuantes nas ações de “transformação” de que o mundo tanto necessita, única forma real de nos sentirmos em paz e, em consequência, felizes.
 
Faça parte da geração "CALADA NÃO VENCE". Vamos usar a nossa mente, voz, sorriso, mãos..., ou quaisquer outros meios que nos façam prosseguir na luta por um mundo mais humano, justo e igualitário!