MULHERES EMPREENDEDORAS por Márcio Monteiro

Marcio Monteiro, 04 de Dezembro, 2022 - Atualizado em 05 de Dezembro, 2022

 

Foto: Fecomercio 

 


Neste ano de retomada das atividades econômicas, constatamos o quanto as mulheres empreendedoras de um modo geral tiveram que se inspirar e se reinventar para sobreviverem e se adaptarem a uma nova realidade de mercado cada vez mais dependente de soluções tecnológicas e do aumento da concorrência provocado pela enxurrada de gente que perdeu trabalho e teve que empreender por pura necessidade de obtenção de uma renda para se sustentar.
As mulheres no período da pandemia da Covid-19 e com o isolamento social, precisaram equilibrar as atribuições de casa e o seu próprio negócio. Muitas delas enfrentando gravidez, amamentação, faxina, compras, entre outras tantas tarefas domésticas, muita das vezes sem o necessário apoio de um companheiro verdadeiramente parceiro.
Muitas mulheres obrigaram-se a deixar de lado ou adiar o negócio dos sonhos e empreender em outras atividades que garantissem renda até que a onda pandêmica passasse (?) com isso acabaram descobrindo um novo negócio com perspectiva de crescimento tão ou mais interessante que o tal negócio dos sonhos.
As mulheres tiveram a seu favor um trunfo imbatível em relação aos homens, a capacidade de interagir e se comunicar. Souberam transformar amigos e conhecidos em clientes e intensificaram o uso das redes sociais para vender seus produtos e serviços, em suma,

fortaleceram suas redes de conexão transformando-as em veículo de marketing de divulgação e de venda no ambiente digital.
Em 19 de novembro comemora-se tradicionalmente o Dia Mundial da Mulher Empreendedora, nesse ano de 2022, esta homenagem ao protagonismo feminino se faz mais justa do que nunca, pois celebra a superação das mulheres empreendedoras, que souberam enfrentar as adversidades e manterem-se atuantes e dando a sua contribuição no crescimento econômico e na perspectiva de dias melhores para o nosso país. Com obstinação e coragem, essas grandes mulheres estão conseguindo superar as dificuldades impostas pela crise, conquistando novos espaços e maneiras de fazer negócios, alinhando crescimento econômico e desenvolvimento sustentável.
O Movimento Mulheres que Levantam outras Mulheres, do bairro Tijuquinha, em São Cristovão, é um exemplo dessa potência, demonstrando o quanto as mulheres são capazes de ocupar seu espaço no mercado e promover mudanças positivas na realidade das comunidades em que vivem e serem protagonistas de uma nova era na qual não existam limites e discriminação para empreendedor.

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