O senado federal é conhecido como a “câmara alta do congresso nacional do Brasil”, a casa revisora, historicamente ocupado por parlamentares com mais experiência e que já passara por outras casas, raríssimas exceções destoam dessa condição.

Em Sergipe de outrora, tivemos grandes nomes que nos representavam de forma digna, independentemente de sua bandeira partidária, e éramos conhecidos, não por abrigar traidores, mas como um estado de senadores combativos e comprometidos com seu povo, como Leandro Maciel e Augusto Franco.

Com a aposentadoria da senadora Maria do Carmo Alves, o “senado de Sergipe” fica literalmente entregue às traças, ridicularizado e sendo motivo de chacota nacional.

Dentre os postulantes ao cargo para a eleição que se avizinha, temos candidatos de todo tipo, figurinhas carimbadas, falsa profeta, jovens senhores, marionete, padre e quem realmente fez algo pelo estado. Uma gama de opção, mas também, a melhor opção.

Sem querer me alongar, mas é preciso citar que a melhor opção foi o melhor parlamentar de Sergipe no ranking dos políticos, escolhido como uma das 100 melhores “cabeças” do congresso por sua atuação em defesa do desenvolvimento socioeconômico do país, especialmente nas questões voltadas para infraestrutura, relações do trabalho, carga tributária e defesa do setor produtivo.

Idealizado por Thomas Hobbes, a soberania popular consiste em um sistema de governo no qual todo poder emana do povo, sabemos que não é exatamente assim que a coisa funciona, mas em suma, o povo é soberano em suas escolhas e com certeza saberá escolher a melhor opção, e a melhor opção para o senado, é sem sombra de dúvidas, Laércio Oliveira.