CALENDÁRIO GREGORIANO E ANO BOM por Manoel Moacir Costa Macêdo

Manoel Moacir, 05 de Janeiro, 2024 - Atualizado em 05 de Janeiro, 2024

Os calendários adotados pela humanidade não são uniformes. Eles são distintos: gregoriano, juliano, chinês e islâmico, entre outros. Alguns são combinações entre eles, como os alternativos, que marcam os ciclos religiosos e astrológicos.

O tempo nos calendários, acolhe controvérsias na teoria e na existência. Longe de ser unânime, a passagem de ano, segue o calendário em uso por cada povo. A maioria dos países, principalmente os católicos, adotam o calendário gregoriano, em face da poderosa igreja católica. Criado pelo Papa Gregório XIII no ano de 1582. O Brasil, adota o calendário gregoriano.

O calendário islâmico, é lunar, doze meses lunares em um ano de trezentos e cinquenta e quatro ou trezentos e cinquenta e cinco dias, sendo onze dias mais curtos que um ano solar. Nações do mundo islâmico usam o calendário gregoriano para fins civis, e o calendário islâmico para fins religiosos. Outros países mitigam os seus próprios calendários ao lado do calendário gregoriano. A Índia, calendário nacional indiano; Bangladesh, calendário bengali; Paquistão, calendário islâmico; e Israel, calendário hebraico. Outros, usam uma versão modificada do calendário gregoriano, como a Tailândia, calendário solar tailandês; Japão, calendário japonês; Coreia do Norte, calendário norte-coreano; e Taiwan, calendário minguo.

Previsões são comuns em todos os calendáriosna passagem de ano. No caso do Brasil, que no ano novo, sejam atendidas de forma equânime, as necessidades de suas filhas e filhos. Que os indicadores sociais, econômicos e de liberdade, sejam menos desiguais e sigam as receitas das organizações internacionais de saúde, educação, economia, trabalho e política.

Não é impossível, rogar o alivio das dores esofreres dos pobres, espíritos encarnados como humanidade. Que na passagem de ano celebrada com luzes, banquetes, fogos e alegria, carregue autopia dos valores elementares da civilização, a exemplo da saúde, alimentação, educação e paznos demais dias do ano.

No alvorecer do novo ano, principalmente nos países majoritariamente cristãos, como o Brasil,regidos pelo calendário gregoriano, ou em qualquer outro calendário, as guerras com os seus fuzis, bombas e mísseis, seja silenciada e esquecida como uma das mais dolorosas brutalidades do ano que passou. Uma previsão possível, que a fome que maltrata, oitocentos milhões de pessoas no mundo, e mais de trinta milhões de conterrâneos e conterrâneas, seja zerada no ano bom que está porvir.

No Brasil, louvado como “abençoado por Deus, bonito por natureza” e “país do futuro”, que a boa-nova do novo ano, sejam políticas públicas de saúde para todos, fome zero, liberdade de pensar, ir e vir, trabalho honesto e educação de qualidade para os invisíveis, com sustentabilidade e esperançar nos anos bons que virão.  

Ao final, independente dos diversos calendáriosno planeta, alguns milenares, que predomine a rota inexorável e evolutiva da humanidade. Direitoshumanos e consciência coletiva, ultrapassem oscalendários para assentar no desenvolvimento integral do ser humano.  

 

 

Manoel Moacir Costa Macêdo, é engenheiro agrônomo e advogado.

 

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