CAFÉ COM O BATMAN.
Ele está presente no dia a dia intelectual, real ou pretenso há mais de dois séculos.
Via papos regados a cafezinho, Paris, contudo também Viena discutiram filosofia e política e outras ciências a perder de vista. Desde as novidades da arte, ao nascedouro de ideia radicais como o marxismo e o liberalismo extremado. Nos cafés de Viena se cruzaram dois desses líderes extremados, muito antes de os serem: o estudante e poeta georgiano Iossif Vissariónovitch Djugashvili - Stalin; e o austríaco e artista plástico, Adolf Hitler.
Enfim, os cafezinhos europeus foram chamados, de meados do século XIX até pouco depois da Primeira Guerra Mundial, “a universidade dos centavos”. Espaço democrático; onde gente de pouca cultura e ainda menos dinheiro poderia se defrontar com um Sigmund Freud ou com um Franz Kafka e até com eles debater amenidades, o que significava lucro total para os aprendizes.
Hoje, fora de moda, ao menos por aqui ainda resiste um cafezinho: o da Sorveteria Kiola. Onde nesses tempos de carnaval, além de cafezinho e até papos mais sérios, ainda podemos desfrutar da presença do Batman.
Em tempo: Para quem não reconheceu o Batman, trata-se do Marcos Gentil de Campos, instrutor de academia.
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