Depois de um mês de dezembro esperançoso, os presságios com o relaxamento das festas de fim de ano só vieram aparecer pra valer na segunda semana de fevereiro, cumulativamente com o carnaval. Bem menos que no ano anterior, é bem verdade; mas bem acima das expectativas depois da massa vacinada.
Mas, a partir da terceira semana de fevereiro começou a lenta queda até hoje (uso a semana epidemiológico fechando na segunda), quando no cenário nacional houve uma redução a 16% daqueles 6.214 mortos da segunda semana de fevereiro, no pico do repique, em todo o Brasil.
Já quanto ao quadro sergipano este inspira mais cuidados. Também houve a redução; mas a 27,7% dos 44 casos semanais do supracitado pico, e longe dos números animadores de dezembro, com 19 mortes em todo o mês.
O vírus está insistindo mais vigorosamente por aqui; muito mais que no país. O que nos atrasa no retorno a lida completa, desassombrada.